Taí: um dos troços mais irritantes, mais nojentos, mais politicamente corretos (e conseqüentemente mais insuportáveis) numa Copa do Mundo é ouvir a imprensa de merda (que saudade do João Saldanha...) ficar falando em fair play, em cordialidade, em paz nos gramados, essas bostas que um torcedor de futebol não suporta.
Ontem, no final da partida Alemanha e Argentina, quando os aguerridos jogadores da Argentina partiram pra porrada, um patético locutor da TV GLOBO lamentava a cena como se não fosse absolutamente natural, ainda mais em uma Copa do Mundo, perder a cabeça diante da provocação do adversário (sobre isso o locutor-babaca nada disse).
É como o papinho pra hoje, Brasil e França.
Dizem os idiotas de plantão que o Brasil não pode entrar com espírito de vingança.
Eu digo daqui: o Brasil aumentará muito as chances de vencer se entrar com espírito de vingança, com sede de vingança, com o ódio na ponta das chuteiras pra vingar os mais de 180 milhões de brasileiros que não dão ouvidos a esse lero-lero imbecil que não convence ninguém.
Querem paz? Uma ópera no Teatro Municipal é o programa ideal.
Às armas, jogadores brasileiros! Formem o mais bravo dos batalhões! Marchem pra cima dos franceses e atropelem cada um dos jogadores, impiedosamente!
Até.
2 comentários:
Oi Edu, nossa, você freqüenta o meu blog mesmo, né? Postei ontem depois de mais de um mês e hoje de manhã já tinha recado seu lá, adorei! Olha, eu não sei se me contagio com o futebol sem ser copa, não, esse negócio de time não em seduz, minha parada são os países do mundo se enfrentando! Mas quem sabe, talvez o bichinho futebolístico tenha me pegado de jeito, quando começar o primeiro campeonato te conto!
beijo, maria
O Júlio Vellozo disse com sabedoria que nós perdemos o jogo quando tocou a Marselhesa. Eu acho que nós perdemos naqueles abracinhos no Zidane ainda no túnel de acesso.
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