Quando a gente pensa que ele, o homúnculo, atingiu o cume do ridículo e da podridão, pronto! Quebramos a cara. Vocês que acompanham a marcação cerrada que fazemos daqui do balcão do Buteco, expondo, não torremos, não moelas, não lingüiças e ovos coloridos, mas notas fétidas publicadas na coluneta do jota, sabem que o conjunto da obra - os atentados cometidos pelo arremedo de jornalista - provam a coerência que é nunca pisar nos lixos exaltados pelo cara, provam a coerência que é falar mal, sempre que nos é dada a oportunidade, desses drinking centers, desses bares-de-merda, desses lixos mentirosos que se proliferam como células cancerosas.
Vocês notem, inclusive, que a escrotidão consoante faz escola. Leiam devagar a nota abaixo, publicada no suplemento GLOBO BARRA (que outro jornal? que outro bairro?), para não vomitarem.
Que tal? O Conversa Fiada, um dos bares-de-merda mais exaltados pelo jota, está promovendo, às segundas-feiras, as Segundas Esotéricas, oferecendo, como cortesia aos clientes, consultas com um tarólogo, uma cartomante e um numerólogo. Não é mole, não. Tinha que ser na Barra Cada Vez Menos da Tijuca e tinha que ser num cocô desses, o Conversa Fiada. Tentem imaginar o impossível... Um buteco cravado na Rua do Matoso lança a tal idéia. Os freqüentadores chegam e - garanto! garanto! - enchem de porrada os palhaços poupando apenas a cartomante, isso se for gostosa. Mas não dão refresco. A cena é rigorosamente inimaginável... Na Tijuca, na zona norte, merdas como essa não vingam até mesmo porque sequer são implantadas.
Mas eu falei em coerência e vejam que coisa bonita isso... Bonito, quero dizer, é verificar como a coerência está presente na luta que travamos aqui, quase que solitariamente, contra o mal que o jota propaga, quase que diariamente. Está presente porque fica evidente que o autor da matéria-de-merda que anuncia (a que custo?) a babaquice lançada pelo Conversa Fiada - Lauro Neto (escrevam para ele, perguntem a ele como surgiu a idéia de tão genial matéria, exijam do cara uma resposta decente!) - imita o mesmo modus operandi do homúnculo e segue o modelo que buscamos deixar evidente nas prateleiras onde ficam expostos os atentados cometidos pelo jota.
E como não podia deixar de ser...
Ontem, 09 de janeiro de 2007, o jota quebrou seu próprio recorde e eu diria que recorde, inclusive, de rentabilidade. Numa única nota - mal escrita, como sempre - ele consegue fazer propaganda de SETE - vou repetir em negrito... SETE - estabelecimentos!!!!! E não há, meus caros, um único jornalista dentro daquela bosta que atende pelo nome O GLOBO, um único ombudsman que seja, um revisor, um editor, que chegue pra ele e diga:
- Ô, caralho, tá foda! Devagar com o andor que tá ficando muito na cara, porra!
Ontem, 09 de janeiro de 2007, o jota quebrou seu próprio recorde e eu diria que recorde, inclusive, de rentabilidade. Numa única nota - mal escrita, como sempre - ele consegue fazer propaganda de SETE - vou repetir em negrito... SETE - estabelecimentos!!!!! E não há, meus caros, um único jornalista dentro daquela bosta que atende pelo nome O GLOBO, um único ombudsman que seja, um revisor, um editor, que chegue pra ele e diga:
- Ô, caralho, tá foda! Devagar com o andor que tá ficando muito na cara, porra!
Ele não perde tempo, não dá ponto sem nó.
E querem ver o que há de bacana nessa marcação em cima?
Querem ver como é fantástico perceber que não erramos quando apontamos o indicador na fuça dos caras acusando-os de fazer um péssimo jornalismo, de fazer propaganda ostensiva (a que preço?)?
Vamos ao sete estabelecimentos citados pelo ganancioso jota, pela ordem: Nakombi, Mr. Lam, Capricciosa, Gula Gula, Adega do Porto, Rebouças e Braz.
Em 05 de maio do ano passado, leiam aqui, o homúnculo exaltava justamente (pela ordem) o Mr. Lam, Nakombi, Braz, Rebouças, Gula Gula e Capricciosa.
Se você não teve a pachorra de ir ao link acima indicado, eis a nota do jota de 05 de maio de 2006.
Conclusão a que chegamos?
Os donos do Adega do Porto (o único não exaltado na nota imunda de maio de 2006) levaram pouco mais de oito meses para toparem pagar o preço pedido pelo jota.
Ah, sim! E tem mais uma coisinha... O Rebouças, chamado na nota de hoje de pé-sujo (coisa que ele não é porra nenhuma!), foi chamado, em maio do ano passado, de "pé-sujo grifado", uma das mais podres expressões criadas pelo autor dos atentados que colecionamos.
E pra fechar...
O moleque, filho de um casal trabalhador ao extremo, ajudava os pais na kombi de cachorro-quente diante do Canecão já há mais de três anos. Juntou mesada durante cinco meses pra poder levar a namorada pra jantar no japonês trazido de São Paulo pelo Roberto Talma. Liga pra moça:
- E aí, gata? Vamos sair hoje à noite?
- Vamos - ela respondeu lânguida.
- Jantar?
- Arrã - ela respondeu ainda mais lânguida - Mas aonde?
- Nakombi.
Ela bateu com o telefone na cara do moleque e nunca mais voltaram a se falar.
Até.
Os donos do Adega do Porto (o único não exaltado na nota imunda de maio de 2006) levaram pouco mais de oito meses para toparem pagar o preço pedido pelo jota.
Ah, sim! E tem mais uma coisinha... O Rebouças, chamado na nota de hoje de pé-sujo (coisa que ele não é porra nenhuma!), foi chamado, em maio do ano passado, de "pé-sujo grifado", uma das mais podres expressões criadas pelo autor dos atentados que colecionamos.
E pra fechar...
O moleque, filho de um casal trabalhador ao extremo, ajudava os pais na kombi de cachorro-quente diante do Canecão já há mais de três anos. Juntou mesada durante cinco meses pra poder levar a namorada pra jantar no japonês trazido de São Paulo pelo Roberto Talma. Liga pra moça:
- E aí, gata? Vamos sair hoje à noite?
- Vamos - ela respondeu lânguida.
- Jantar?
- Arrã - ela respondeu ainda mais lânguida - Mas aonde?
- Nakombi.
Ela bateu com o telefone na cara do moleque e nunca mais voltaram a se falar.
Até.
12 comentários:
Hola, desde Chile...
gracias por visitar mi página
saludos
Edu, perfeito! Realmente você deixa claro e evidente que o jota tem envolvimentos espúrios com os donos desses bares e restaurantes. Você faz um grande trabalho em prol do Rio, contra o estrago implementado pelo "homúnculo"! Um grande abraço.
NAKOMBI! (estou me estragando de rir!)
Esse Roberto Talma não é um escroque, diretor da Globo ou coisa que o valha? Cacete neles.Não passarão!!
Edu,
Cartomante que só atende depois da segunda dose num lugar chamado "coversa fiada" é de fuder.
Mas devo confessar: estive lá, e vou revelar, literalmente, a previsão que me fez a cartomante:
- Mi hijo, fudió. Eduardo Goldenberg, com sus mijones de textos em sú blog, conseguirá embaraçar el Jota e nosotros, com nuestros bares de mierda, no passaremos.
Nota: A cartomante era paraguaia.
Simão: exatamente, ele mesmo. Roberto Talma. O mesmo que, aliás - Szegeri e Dani são testemunhas, quis me expulsar do Festival da Globo quando eu gritei, ao vivo, o nome do Brizola!
Marcão: valeu, mano, pela revelação do segredo. Mas tu já viu, fala francamente, promoção mais escrota que essa?
Capitão-do-mato,
O depoimento do Marcão é gravíssimo!
Dado o castelhano da cartomante, vais "embaraçar" o "j"?
Você o comeu?
Cáspite!
Saravá!
Fraga: a vaca da cartomante era paraguaia, porra!
Capitão-do-mato,
Daí o "embaraçar" ...
Saravá!
Edu,
Não há dúvidas. Essa é a mais escrota das promoções da história da humanidade.
O que bar tem a ver com cartomante?
Fico imaginando o sujeito pretendendo apenas tomar uma cervejinha e degustar alguma coisa e alguma impostora se oferecer para falar de seu passado, presente e futuro. Ô encheção de saco!!
Quanto ao castelhano "duvidoso" da cartomante, digo a você a ao Fraga que procurei apenas seguir seu exemplo e ser fiel do princípio ao fim.
Abraço,
Vamos colocar um cientista atendendo no Estephanio's!
Não resisti: http://vocequeebiologo.blogspot.com/2007/01/as-cartomantes-de-bar-e-excluso.html
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