Quando dançamos, alta madrugada, a manhã já quase chegando, no calçadão de Ipanema, entre a Vinícius de Moraes e a Farme de Amoedo, em meados de 1999, e eu cantei, altíssimo, que aquilo tudo era demais pros meus anseios, estava sendo - como sempre - preciso do início ao fim.
E quando hoje, voltando do pequeníssimo mas merecido recesso que estabeleci como presente de aniversário da mulher que me ensinou a sorrir, reabro o BUTECO, eu canto, diante do balcão imaginário, a mesma canção com a mesma certeza para a mesmíssima mulher, a única mulher possível.
Até.
3 comentários:
Porra, manda um beijão pra Dani, Edu! A mulher que te ensinou a sorrir também me ensionou uma porção de coisas - entre elas, que pessoas valem muito mais do que a posição hierárquica que ocupam em empresas. Isso é como ela coloca. Eu considero que aprendi a ver em uma chefe uma grande amiga, e saber que empregos vem e vão com muito mais incerteza do que a permanência do carinho que brota de amizades verdadeiras.
Beijo, Dani!!!
parabéns prá ela, edu. como dizia são pixinguinha, "tudo não é nada quando se perde um grande amor". bacana nós, que conseguimos manter um grande amor (eu e a christina estamos juntos há 30 anos. show!)
caíque.
...eu dancei com você, divina dama...
que lindo. até chorei.
Postar um comentário