1.11.07

JOTA IRRESPONSÁVEL

Chamei a atenção, o quanto pude, para a barbaridade que é essa babaquice de festa rave, pretexto evidente para a molecada deitar e rolar sob o efeito destrutivo das drogas sintéticas traficadas por acéfalos sarados aparentemente inofensivos, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

E o homúnculo, hoje, em sua coluneta no jornal O GLOBO, presta mais um desserviço à cidade e aos cariocas:

nota publicada no SEGUNDO CADERNO de O GLOBO em primeiro de novembro de 2007

O título da nota, PERIGO, PERIGO, pode fazer crer, num primeiro momento, que o colunista quer, a bem da verdade, fazer um alerta com relação ao evidente perigo que é o troço.

Mas quem o conhece e conhece seu modus operandi sabe que, no fundo, a nota nada mais é do que propaganda escancarada (a que custo?) desse nojo.

Até.

3 comentários:

Unknown disse...

E ainda fala em "sobreviventes" com deslavada ironia. Se eu fosse pai do menino que morreu na rave, por exemplo, pegaria o pulha de porrada. Às vezes parece que o homúnculo só escreve essas coisas para te provocar, mano...

Anônimo disse...

gente fina, me corrijam se eu estiver errado. mas vocês já repararam que na coluna do cidadão aí tem SEMPRE uma notinha dedicada - com toda a simpatia - ao mundo gay? sei não... em niterói isso é coisa de viado...
caíque

Uncle Bob disse...

Bizarro. A venda de drogas sintéticas está aumentando por conta dessas RAVES. Estava lendo numa reportagem o desespero de um pais cuja filha ficou "fora do ar" por dois dias. Isso é falta de porrada. Quando eu era adolescente meu pai não dava um mole desses. Primeiro era porrada, depois ele pedia uma explicação. As autoridades também não fazem nada para conter esses festivais de drogas sintéticas.