São dez pras oito da manhã. Acordei há pouco de um sono reparador mais-que-necessário após uma segunda-feira assoberbadíssima que não me permitiu passar a costumeira centena de minutos diante do monitor contando as histórias que quicam no balcão imaginário do BUTECO com impressionante regularidade.
Parto, ao meio-dia, para São Paulo.
Vou, hoje, se os deuses assim permitirem, ao Palestra Itália, assistir à partida entre o Palmeiras, de meus queridos Fernando Szegeri e Fernando Borgonovi, contra o Fluminense. Antes de terminar, uma pequena confissão e uma espécie de apelo aos meus poucos mas fiéis leitores paulistas.
Fernando Szegeri, embora esteja hospedando minha Sorriso Maracanã desde ontem, a trabalho em São Paulo, não me atende ao telefone em nenhuma hipótese. Quero ir ao jogo, comprar o ingresso, obter o mínimo de informações sobre a partida, mas o homem da barba amazônica mantém sua triste determinação de impingir a mim as piores humilhações.
E se você é leitor recente, veja as razões pelas quais afirmo, sem medo do erro, que esse homem dedica-se, com afinco invejável, a fazer de mim um homem rejeitado, lendo O ESPELHO DO BANHEIRO (aqui), SIMAS, UM ASTRO (aqui), BALANÇO DE MINHA PRÓPRIA AUSÊNCIA (aqui) e RESGATANDO MEU LIVRO (aqui).
Na sexta-feira, de volta, conto sobre a viagem.
Até.
Parto, ao meio-dia, para São Paulo.
Vou, hoje, se os deuses assim permitirem, ao Palestra Itália, assistir à partida entre o Palmeiras, de meus queridos Fernando Szegeri e Fernando Borgonovi, contra o Fluminense. Antes de terminar, uma pequena confissão e uma espécie de apelo aos meus poucos mas fiéis leitores paulistas.
Fernando Szegeri, embora esteja hospedando minha Sorriso Maracanã desde ontem, a trabalho em São Paulo, não me atende ao telefone em nenhuma hipótese. Quero ir ao jogo, comprar o ingresso, obter o mínimo de informações sobre a partida, mas o homem da barba amazônica mantém sua triste determinação de impingir a mim as piores humilhações.
E se você é leitor recente, veja as razões pelas quais afirmo, sem medo do erro, que esse homem dedica-se, com afinco invejável, a fazer de mim um homem rejeitado, lendo O ESPELHO DO BANHEIRO (aqui), SIMAS, UM ASTRO (aqui), BALANÇO DE MINHA PRÓPRIA AUSÊNCIA (aqui) e RESGATANDO MEU LIVRO (aqui).
Na sexta-feira, de volta, conto sobre a viagem.
Até.
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