4.3.10

LAMPIÃO DE GÁS, COM INEZITA BARROSO

4 comentários:

José Sergio Rocha disse...

O Felipinho, que é muito mais velho do que o Isaac e do que eu, vai aprovar o lampião de gás, mas com ressalvas. Lampião a gás é muita modernidade para o segundo baixinho mais importante da rua Campos Salles. O idoso americano preferiria, com certeza, que a Inezita cantasse um lampião com óleo de baleia.

Craudio disse...

Porra, Edu, essas músicas comovem pra cacete. Certa vez, assisti a uma apresentação da Inezita numa das Viradas Culturais - sei que tu não aprecia muito tais eventos, mas isso acho que não vem ao caso - e o troço foi de outro mundo.

Apesar de isolada dos palcos principais (ela subiu num palanque em vias de desabamento de uns 5 metros quadrados), havia muita gente assistindo à aula que ela dava, até mesmo uma molecada com os pais. Tanto nos prédios em volta, com o pessoal acenando com panos, quanto no asfalto, o que tinha de nego chorando não era brincadeira. (vídeo aqui).

Salve Inezita!

Unknown disse...

Viva Inezita que, como se não bastasse, conhece o universo do Samba como poucos.

Sempre que ouço "Lampião de Gás" lembro-me das histórias contadas pela minha avó e gosto muito dos versos finais:

"Minha São Paulo
calma e serena
que era pequena
mas grande demais
agora cresceu
e tudo morreu
lampião de gás
que saudade me traz"

Marcão

Rodrigo disse...

Edu, sei que o papo é a Inezita, mas me permite acrescentar neste dia um parceiro e amigo dela, que também faz parte da TV Cultura, o craque, Rolando Boldrin. Este dois são responsáveis por muita coisa na minha vida. Salve Inezita, parabéns!!!!

abraço